Foi um desses monstros gelados o responsável pelo histórico afundamento do Titanic em 14 de abril de 1912, uma tragédia que abalou o mundo e desmoralizou a engenharia náutica do início do século 20, que alardeava a indestrutibilidade do navio.
É possível comparar um iceberg com a corrupção lulo-petista: não sei por qual razão, a área conhecida dos sucessivos escândalos é apenas um nove avos, do assalto praticado. E também que o governo federal é uma espécie de Titanic…
Examinando as semelhanças encontramos em primeiro lugar, longe da vista, a presidente Dilma como um fantoche produzido e conduzido por Lula da Silva, o desonesto criador da fama de “gerentona” aplicado à sua “laranja”, a maior mentira repercutida nos treze anos de bandalheira do lulo-petismo.
A “Gerentona” de araque é malsucedida em quase todas as ações administrativas; desde antes de eleger-se presidente da República, quando ocupou no governo do pelegão Lula as pastas de Minas e Energia (quando presidiu o Conselho da Petrobras) e da Casa Civil (onde acolheu a vigarista Erenice Guerra na intimidade).
Nas Minas e Energia, temos a memória recente dos grandes desmandos ocorridos na Petrobras, tendo assumido a responsabilidade pela comprovada corrupção na compra das refinarias de Pasadena, holandesa sediada nos EUA, e da japonesa Nansei Sekiyu; e também não se pode esquecer a indecente venda da refinaria de San Lorenzo, na Argentina, negociada com os amigos de Cristina K, a narco-populista de lá…
Deixando nas mãos sujas dos seus partidários e aliados as rentáveis “minas”, a Presidente fracassou no campo da energia. Quem não lembra a promessa dela anunciando com o exibicionismo dos petistas baixar o preço das contas de luz? O que tivemos, além dos apagões, foi um considerável aumento das taxas de consumo de energia.
Na Casa Civil, entregou o leme do barco à astuta advogada Erenice Guerra, amiga particular, cujo filho – que tratava Dilma de “madrinha” – envolveu-se em tramoias nos Correios e usou de tráfico de influência, favorecendo a “sua” empresa de aviação MTA linhas aéreas.
Ainda na Casa Civil, enegreceu a República acolhendo sob suas asas de graúna, a favorita de Lula da Silva, Rosemary Noronha, conhecida como “facilitadora-geral da República”, com passe livre para agir. Voava no Aero-lula sem aparecer nas listas oficiais e, além de portadora de passaporte diplomático, usava as malas do Itamaraty a bel prazer…
Como presidente da República, alçada e dirigida por Lula, Dilma colocou o desastroso Guido Mantega, um pelego ítalo-brasileiro com diploma de economista, no Ministério da Fazenda. Ele havia assumido o Planejamento com Lula, quando jogava ping-pong com o Orçamento. Com Dilma suas trampolinices com números e estatísticas lhe valeram o apelido dado pelo Financial Time de “Mr. Bean”.
Mas não ficou apenas na comicidade do personagem trapalhão. Responsabilizou-se pelo desastre econômico, o gigantesco iceberg que deixou o Brasil adernado e à deriva. A conjuntura atual, que revela apenas 10% do desastre, está difícil de equilibrar.
O naufrágio anunciado da nossa esperança em ver a Pátria soberana, democrática, justa e desenvolvida, está sob o maremoto lulo-petista. Aparente, está a vergonhosa política externa conduzida por um comissário bolivariano no “Itamaraty do B”, vilipendiando a Casa de Rio Branco.
Felizmente, no mar de lama do PT, mantém-se a resistência iluminada com a presença patriótica de Castro Alves; e, já que “’Estamos em pleno mar” enfrentando o diabólico iceberg petista, vamos às ruas no dia 17 de maio, cantando com o Poeta: “Andrada! Arranca esse pendão dos ares! / Colombo! Fecha a porta dos teus mares! ”
Por Miranda Sá
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