quarta-feira, 11 de março de 2015
Fim do mundo civilizado? Orgia Legalizada? Vamos aceitar passivos?
Recentemente vi uma notícia que me deixou indignada no jornal O Globo: na Tailândia, o governo aprovou o casamento trígamo entre homens. Ou seja: três homens oficializaram suas relações em um contrato que eles chamam de “casamento”. O jornal ovaciona em um título chamado “Aceito, aceito, aceito”.
Você pode estar pensando que é só na Tailândia, um país que não tem influência no restante do mundo e que não está acontecendo em outros lugares. Mas não é verdade. Em 2013, nos Estados Unidos, houve uma celebração de casamento triplo lésbico em uma cerimônia oficial de mulheres que já moravam juntas e dividiam a cama, e resolveram oficializar a “união” pois estavam grávidas, e as pobres crianças terão 3 mães…
No Brasil, em 2012, houve a união de um homem e duas mulheres que viviam juntos em Tupã, interior de São Paulo. A tabeliã que lavrou o documento explicou que só poderia se negar a isso se encontrasse algo na lei que justificasse a ação. E não há nada na lei que impeça esse tipo de relacionamento.
Já denunciei essa trigamia, mas parece que poucos se importam, e muitos me criticam por expor o que vem acontecendo em nosso país, muitos preferem ficar calados, e como massa de manobra, aceitam tudo e não lutam ou pelo menos questionam tais atos que para mim são aberrações sociais, sexuais, comportamentais e legais.
Chega! Não dá mais para aceitar isso. Temos que enfrentar, denunciando e exigindo dos nossos parlamentares notas de repúdio, e que não compactuem como esses comportamentos nocivos a sociedade. Três já é demais.
Cada um faça o que quiser de sua vida, o que não pode acontecer é transformar orgias em uniões legalizadas, pois isso, vai afetar diretamente os cofres públicos, a educação e principalmente nossa sociedade que está aos poucos sendo reorientada para aceitar de forma truculenta essa aberração. Insisto no termo pois é como vejo essa falta de dignidade humana.
O povo, que é o contribuinte, já está pagando por essas orgias, já que o magistrado perdeu a referência e alguns pessoalmente estão flexibilizando as leis confundindo os tais direitos humanos.
Esses “casamentos” como chamam acontecem porque não tem leis que impeça. Estamos chegando ao ponto de ver em nosso país a aceitação legal dessa trigamia, e juntos outros tipos piores de absurdos, como a aceitação da pedofilia e sexo com animais (zoofilia). Na Tailândia já se pratica sexo legal com crianças; em mais 12 países já existe a discussão da aceitação social da pedofilia; em nosso Brasil Varonil, a Pedofilia está entrando dentro das escolas em material didático que sexualizam crianças, as tornando presas fáceis para pedófilos.
Os ativistas da liberdade sexual, os “pseudo-intelectuais” que estão em todos os segmentos da educação, saúde e cultura, por exemplo, tem manipulado professores, até mesmo ministros, deputados para aceitarem pesquisas fraudulentas feitas por movimentos que visam essa reorientação sexual do “tudo posso”. Pasmem, até mesmo psicólogos estão com discurso para lançarmos um olhar de amor para o coitado do pedófilo. Mas na criança ninguém pensa, porque ela está sendo treinada a acreditar na banalização sexual.
O que me espanta, é tanta gente que se diz inteligente não perceber essa armação intelectual, essa manipulação, alienação que esses grupos fazem para na verdade, fazerem caber seus mais sórdidos desejos travestidos de direitos.
A que ponto chegamos. Fim da civilização? Estamos voltando à barbárie? O que está acontecendo com a humanidade? Porque jornais como O Globo fazem tanta questão de ovacionar este tipo de “relação”? Tudo isso é para garantir a liberdade sexual? Legalizar a “putaria”, as orgias? Para alienar nosso Brasil e mostrar que isso é possível? Porque? E para que? A quem interessa esse assunto? A quem interessa essa sodomização?
Uma vez ouvi o senador Magno Malta dizer que a humanidade está caminhando para um caos sexual tão grande que Deus teria que pedir perdão por ter destruído Sodoma e Gomorra, tamanha a degradação sexual e social que caminha nossa “humanidade”.
Deus me livre de um governo e de governantes sem moral, sem ética capazes de aprovar algo tão surreal, que só trouxe desgraça no passado e vai trazer desgraça para nossa humanidade no futuro. Quem conhece um pouco da história das civilizações antigas sabe como todas as civilizações que eram adeptas de orgias, pactos sexuais e que viviam sem regras, moral r princípios, sempre foram reconhecidas como aberrações, capazes de cometer os piores crimes contra a humanidade.
A história mostra, mas me parece que hoje, as aberrações sexuais estão na moda, e por que? Pela falta de humanidade, de princípios de moral. E quem organiza essa sociedade?
Essa é a prova incontestável que uma sociedade que vive sem Deus, age de forma truculenta e sem moral, sem amor, impondo a toda uma nação seu modo obscurantista de vida.
A sociedade precisa estar alerta. Tudo isso faz parte da Nova Ordem Mundial que querem implantar no mundo. Está acontecendo. O governo do anticristo está sendo implantado e a banalização do amor verdadeiro e do sexo é uma das estratégias para desconstruir e alienar a humanidade. Tudo isso em nada tem a ver com direitos humanos e progresso, e sim com um grave equívoco, um retrocesso.
Não sei qual dos exemplos considero como pior. Temo pelo mundo, mas temo que nosso Brasil comece a aceitar esse tipo de perversão legalizada. Querem viver em grupos, fazendo sexo, tudo bem. Mas à margem da sociedade, e não fazer a população pagar o preço, pois se é legal, tem direito a tudo, inclusive a adoção, fertilização in vitro, e todos os direitos de uma casa normal (homem e mulher), o que é inaceitável.
Se isso for aceito no Brasil, você e eu teremos que pagar, com nossos impostos, as orgias desses três, por exemplo. Orgia legalizada não aceito, não concordo, não é legal e vou lutar contra.
Sabemos o quanto essas culturas trouxeram prejuízo e vergonha para a humanidade. Condenam o seu povo à morte moral e espiritual com esse tipo de conduta que deve ser condenada sim, por toda sociedade.
Há muitos anos venho chamando atenção, para essa desconstrução da sexualidade e da nova Ordem Mundial que visa acima de tudo para conseguir seu objetivo: reorientar sexualmente e moralmente a sociedade mundial. Poderíamos chamar esta tentativa de progresso? Evolução social? Sair do obscurantismo? Ou na realidade é um retorno a um mundo remoto, no começo da civilização, onde não existiam regras, leis, moral e ética, onde quem mandava era quem tinha mais poder? Pois no começo da civilização a maioria nada decidia: apenas servia a quem tivesse dinheiro, poder de influência, status ou mesmo força.
Nessa época do começo da civilização até a vinda de Cristo, mandava quem podia, obedecia quem tinha juízo. As leis eram para os mais fortes e poderosos. Um mundo sem escrúpulos. As orgias eram “normais”, “possuir” mulheres à força era “normal”, comprar mulheres era “normal”.
Na época Greco-romana, por exemplo, as mulheres só serviam para parir ou para prostituição. Não tinham escolha, os homens transavam com prostitutas em orgias, e ter relações sexuais com homens era corriqueiro e a mulher era obrigada a aceitar sem questionar. Isso é liberdade? Para quem?
Civilização Antiga
No mundo civilizado, as coisas não podem ser dessa maneira. O mundo, através da evolução social do conhecimento, foi se indignando e evoluindo, colocando regras que hoje não são aceitas por muitos ativistas que são adeptos dessa época porque são pervertidos sexualmente e querem que todos se rendam e retornem a essa época obscura sexualmente falando.
Eu entendo que sempre quando lutamos para transformar uma sociedade muitas vezes trazemos conosco coisas muito ruins, alguém sempre sai prejudicado. Mas se nessa luta por direitos se prevalecesse o bom senso, o direito realmente de todos, conseguiríamos chegar a um equilíbrio. Mas me parece impossível, o mundo está “involuindo”, estamos nos tornando animais irracionais. Nossa sociedade ocidental está perdendo o amor próprio, a dignidade. Tudo isso para garantir direitos sexuais? Que direitos? De transformar nossa nação em uma Sodoma e Gomorra com todos os tipos de orgias possíveis, aprisionando os que são saudáveis? Os que não concordam, que são a maioria?
O argumento das entidades que promovem a legalidade do casamento triplo é que a cultura é um conjunto de regras sociais que se transformam constantemente. E promovem estes casais como um aviso para a humanidade – principalmente para nosso Brasil – de que as coisas estão mudando e que os direitos não são apenas para pessoas com as quais a sociedade inteira concorda com a relação, os direitos são para todos.
Baseado na afirmação dessas “entidades”, se há o reconhecimento de que direitos são para todos, e os meus? E os nossos? De uma sociedade que é religiosa, conservadora sim, pois conservam princípios, morais e éticos, e que não aceita esse tipo de relacionamento pois consideramos um retrocesso, uma “involução” da humanidade, um retorno ao obscurantismo.
Precisamos voltar a nos dar valor. Vou militar nessa causa, pois estamos vendo que a sociedade está indo para o abismo a passos largos, e nossa obrigação é alertar a sociedade que essa reorientação cultural e social é terrível para a humanidade.
Ontem falavam de aceitação de casal do mesmo sexo. Hoje querem legalizar orgias. Amanhã são as crianças as próximas vítimas.
Não podemos aceitar um Estado refém de discursos midiáticos, sociais e de políticas que visam apenas desconstruir o casamento e a sexualidade como um todo. É nosso dever, como cristãos, promover a tolerância, mas também é nosso direito não sermos discriminados por nossa fé e por nossa maneira de viver, pois é nossa escolha e nosso princípio. Não podemos ser pautados por comportamentos que uma minoria defende, uma minoria que não se importa com nada além de seus órgãos sexuais. Isso não é sexualidade, isso é Parafilia (doença) que vamos aceitando até a ponto de inverter os papéis. O que é normal, se torna anormal por força de grupos minoritários, grupos esses que se tornam maioria pois são detentores do “4º poder” que é a mídia, que tem o poder de alienação em massa.
Achou meu artigo preconceituoso? Fundamentalista? É mesmo, sou sim. Sou fundamentada em princípios e tenho conceitos humanos sobre o amor e a sexualidade. E considero esse tipo de relacionamento uma afronta à humanidade. Esses “casamentos” são uma aberração jurídica.
Por Marisa Lobo
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