Dilma mentiu, mente e mentirá sempre. Mentiu na campanha eleitoral, mentiu antes no dossiê contra Dona Ruth Cardoso e continuará mentindo, custe o que custar, a quem quer que seja. Deve ter mentido para maridos, para filha e mentirá para o neto. Dilma mente e eu detesto gente que mente compulsivamente, seja de que partido for.
Dilma acusou adversários de modo sórdido na campanha, disse que a comida sumiria da mesa do pobre caso ele votasse em Marina Silva, alegou que Aécio quebraria o país, como o PSDB teria feito já em outras ocasiões anteriores. Dilma aplicou sua régua pessoal a seus oponentes. Usou sua trena imunda para medir as estaturas alheias.
Dilma insiste em acobertar crimes e criminosos. Montou uma estrutura para abafar uma investigação que uma Presidente da República deveria ser a primeira interessada em desbaratar. Seu ministro da justiça, seu advogado-geral e seu procurador-geral (todos em letras minúsculas de modo proposital) são pessoas como ela, descompromissados com o que é certo, alienados com o que é direito e, se Dilma faz o diabo, essa gente está mancomunada com a coisa-ruim.
Dilma cometeu crimes eleitorais em profusão. Carros de som ameaçavam pessoas nas ruelas do agreste e do serão nordestinos, quando não pessoalmente, nas casas de brasileiros humildes, de brasileiros que necessitam dos programas de transferência de renda. Promoveu estelionato eleitoral, prometendo dar continuidade a programas sociais que ora descontinua, ampliar benefícios sociais que agora restringe e melhorar indicadores sociais e econômicos que se decompõem de podridão.
Dilma apoia Maduro, Castros, Kirschners, Morales e outros protótipos de ditadores latino americanos e africanos. Apoiou a tentativa de golpe de estado em Honduras, expulsou o Paraguai do Mercosul (os paraguaios vibram até hoje) e, como Lula, prefere a companhia de totalitários e sanguinários a democratas do mundo civilizado. E ao contrário do que seria o mínimo desejável, não lidera nada, não inspira nada, não realiza absolutamente nada para absolutamente ninguém em qualquer lugar.
Dilma não é líder política no Brasil. Não é uma pessoa modelar, que é importante para o povo buscar nela referenciais para suas vidas. Não é uma pessoa popular, não consegue se comunicar (a não ser quando mente) e possui uma agressividade improdutiva no olhar distante, típico de sociopatas “visionários”. Ela não terá fidelidade nem admiração nem de seu motorista no ocaso de sua vida política.
Dilma liquidou, acabou, detonou a maior empresa brasileira, a Petrobras, assim como desmontou, com Lula e a camarilha petista, as agências reguladoras, o BNDES, a Caixa, os Correios e o sistema Eletrobrás. Isto por enquanto. Ela foi ministra de minas e energia, presidente do conselho da Petrobras, presidente da república e delatores premiados declararam que ela e Lula sempre souberam dos desvios na estatal petroleira.
Dilma nega, mas quer a imprensa amordaçada, solapada, garroteada. Não é amiga da liberdade de expressão e da livre manifestação. Ela, seu “entourage” e seu partido não são, nunca foram e nunca serão democratas nem republicanos.
Agora compare tudo isto com uma Fiat Elba, reflita e vá pra rua dia 15 de março.
Por Glauco Fonseca
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