Psicologicamente amestrados dentro do alinhamento político-ideológico, engajaram-se nos movimentos de transgressão disciplinar nas instituições militares e de eliminação daqueles que se mantiveram fiéis à hierarquia e às cores nacionais, transformando em tragédia as ações coordenadas por Luiz Carlos Prestes, líder do “Comitê Revolucionário”, agente de Moscou, que lhes determinara a sublevação e comandara a perfídia.
Movidos pela exacerbação do ódio contra essas instituições, ódio que rege as normas comportamentais dos que se identificam com a teoria marxista, extravasaram animalescas emoções,
quando puseram em prática a lei pétrea dos manuais da esquerda terrorista: a traição.
Dominados pelo condicionamento, regozijaram-se com a destruição, com a morte, com a miséria do outro, pelo irracional prazer de satisfazer à causa. Sem pátria, sem emoções cívicas, decaídos na escala de valores.
Um poeta polaco*, cujas palavras sintetizamos, disse que até “os animais vêm expirar à sombra das árvores do bosque onde tinham nascido”.
Comunistas não têm pátria, não têm sombra de árvores, nem bosque acolhedor para descansar no final da vingativa caminhada. Não há lugar para dizerem seu. São párias do mundo em busca de um antro onde façam sobreviver a sua malfadada doutrina e renovar as técnicas de dominação e de escravização.
Há 79 anos, em 27 de novembro de 1935, militares comunistas, braços assassinos do Komintem, amotinaram-se, e os até então companheiros de farda, foram traiçoeiramente eliminados, dormindo, sem quaisquer meios de defesa. Ensanguentaram quartéis, enlutaram famílias.
Traidores! Réprobos! Infames! Mercenários! Escravos das ideias alheias e não senhores da própria consciência! Adjetivos sem peso para tanta vilania, mas que soam como melodia aos ouvidos assassinos, por significarem que cumpriram bem a missão do Mal.
Foi assim que agiram! É assim que agem! Será assim que agirão!
Que as vítimas da traição perpetrada por fanáticos marxistas-leninistas, que passou à História como “INTENTONA COMUNISTA”, sejam sempre lembradas como alvo da sanha de selvagens agressores a soldo de outras nações de selvagens mais poderosos, dando vazão à sua própria sordidez!
Reflitam os atuais Comandantes, para não serem surpreendidos, ao anoitecer, na madrugada, porque a baioneta calada, sorrateira, só ‘fala’ ao adormecer dos bons!
Por Aileda de Mattos Oliveira*
*In: “O Torrão Natal”, Joaquim Manuel de Macedo, século XIX.
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