Um líder político é reconhecido pelo carisma e pela capacidade de escolher uma equipe para governar. Definitivamente, a Dilma não se encaixa nesse perfil. Quando tentou ser empresária, conseguiu o impensável: faliu uma loja de R$ 1,99 em Porto Alegre. E quando tomou a iniciativa de escolher sozinha um gerente para administrar ate então a mais poderosa empresa da América Latina, a Petrobrás, derreteu a estatal. Graça Foster, a sua amiga íntima, a quem ela chama de Graciosa, continua mais perdida do que cego em tiroteio. A Petrobrás, uma das empresas brasileiras mais respeitadas, agora virou símbolo de corrupção no mundo.
A estatal tem hoje um endividamento líquido de 261 bilhões de reais, suas ações na Bolsa de Valores caíram para menos de R$ 10,00 e a sua desvalorização no mercado já chega a mais de 80%. Quer mais: boa parte da diretoria está envolvida em corrupção e os ex-diretores Renato Duque, Nestor Cerveró e Paulo Roberto trabalhavam a serviço do PT na movimentação do caixa 2 para as campanhas do partido. Mesmo com todos esses escândalos, Dilma mantém Graciosa na empresa. Não a demite porque não aceita pressão da mídia nem da oposição que pedem a cabeça da amiga como se a Petrobrás fosse um território de compadrios e não tivesse que dar satisfação aos seus milhões de acionistas aqui e lá afora.
Parafraseando o grande líder brasileiro, o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva “nunca na história desse pais se roubou tanto em tão pouco tempo”. Em doze anos de governo petista, o patrimônio brasileiro virou água nas mãos da Dilma e de Lula, o operário milionário. Os outros comparsas do mensalão que deram uma mãozinha na gatunagem ainda estão no presídio da Papuda e alguns desfilando por aí com tornozeleiras de presidiários. O PT conseguiu quebrar as empresas estatais mais importantes do país, vitais para o nosso desenvolvimento. A Eletrobrás, por exemplo, não sustenta uma investigação mais profunda. Responsável pelo setor energético, também está quebrada. Seus diretores convivem com os mesmos empreiteiros que estão presos, donos das grandes obras de hidrelétricas que absorvem bilhões de reais.
O BNDES virou a Madre Teresa de Calcutá com o nosso dinheiro. Por iniciativa de Lula, o banco distribui dinheiro pelo mundo. Mas é nos países da África que a grana chega na forma de filantropia para os nossos “irmãos”, como diria o nosso líder quando estava no governo. “Irmãos” uma ova, esse dinheiro nunca serviu para uma causa nobre. É destinado a ditadores sanguinários. De lá boa parte do dinheiro sai para os paraísos fiscais, onde é feita a divisão da propina. Outros empréstimos milionários, que teriam como destino o investimento em obras de infraestrutura nos países africanos, são perdoados pelo BNDES, sem que as autoridades brasileiras tomem conhecimento de tais procedimentos.
É assim que os petistas administram o Brasil. E quando a gente pensa que ainda teremos mais quatro anos de governo da Dilma só nos resta chorar. Até agora, a presidente não escalou seu novo ministério, mesmo com as sucessivas reuniões que fez com Lula, seu guru e principal conselheiro. Mas pelos nomes que vêm se cogitando, é de se supor que a mediocridade vai continuar. Nenhum executivo sério gostaria de integrar esse governo sujo. Dilma vai se contentar mesmo em preencher as vagas com políticos desempregados e incompetentes, que, sem mandatos, não têm onde cair morto.
Não adianta dourar a pílula: a Dilma é incompetente para administrar o país. E sem quebrar a ordem jurídica e democrática, o povo brasileiro tem, sim, o poder soberano de mandá-la embora.
Por Jorge Oliveira
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