As lideranças do Partido Militar Brasileiro (PMB) estão perto de conseguir a regulamentação da sigla. Das 492 mil assinaturas exigidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para a criação de novas legendas, 320 mil já foram conquistadas.
Segundo Augusto Rosa, capitão da Polícia Militar de São Paulo e fundador do partido, os militares devem entrar na disputa eleitoral apenas em 2016, nos pleitos municipais. Mesmo assim, a estimativa é que cerca de mil municípios brasileiros já contem com representantes do PMB. O número solicitado ao TSE é 99, “para mostrar que estamos à extrema direita de tudo o que existe na política hoje”, indica Rosa.
Um dos nomes envolvidos com a criação da sigla é o coronel Marcos Pontes, conhecido por ser o primeiro brasileiro a ir ao espaço, em 2006. “O apoio do coronel Pontes dá credibilidade ao nosso projeto de extrema direita dentro da democracia”, declara o capitão.
O Partido Militar Brasileiro é idealizado, de acordo com seu próprio estatuto, para atender à “necessidade de a sociedade brasileira resgatar a ética, a moral e a honestidade na política nacional”. Seus valores máximos são pátria, honra, moral e ética.
Com informações da Revista Época
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