segunda-feira, 6 de abril de 2015

Dilma não mudou seu projeto? Então ela ainda quer transformar o Brasil em um Cubão

                                              A “Wanda” nunca quis saber de democracia…

O novo ministro da Comunicação Social (Secom), Edinho Silva, deu uma entrevista à Folha. Nela, o ministro afirma que a presidente não irá se assustar com manifestações, pois já encarou ameaças muito piores na vida. Essa passagem abaixo é o que nos interessa aqui:

Nada intimida a presidente da República. Quem já passou por tudo o que ela passou… não é uma crise conjuntural que vai intimidá-la. Ela já colocou sua integridade física a serviço desse projeto, não é panelaço que vai fazer a presidente Dilma se intimidar.

Meus grifos. E vejam só que coisa interessante! O ministro de Dilma, companheiro do PT, afirma com todas as letras que o “projeto” de Dilma é o mesmo, não mudou. Ela colocou sua integridade física a serviço desse projeto, ou seja, o projeto atual. E qual é esse projeto?, permita-me perguntar.

A resposta do ministro eu posso imaginar, sendo ele o responsável pela comunicação do governo, ou seja, pela propaganda oficial: a luta pela democracia. Mas era isso mesmo que Dilma desejava naqueles tempos em que colocou a integridade física sob ameaça?

Não! Já escrevi aqui e repito: Dilma não lutava pela democracia coisa alguma! Quando ela atendia pelo codinome Wanda, quando atuava na VAR-Palmares e no Colina, grupos terroristas, seu sonho era instaurar no Brasil o regime comunista. Era Cuba seu norte, sua referência, sua meta. O que Dilma desejava era transformar o Brasil em um Cubão.

Logo, quando o seu próprio ministro confessa que seu projeto é o mesmo daquela época, o que ele está dizendo é que Dilma ainda gostaria de ver o Brasil se tornando comunista. Dado que a presidente elogia o tirano Nicolás Maduro na Venezuela e afaga o decrépito ditador Fidel Castro em Cuba, isso não chega a ser uma grande surpresa.

Mas convenhamos: uma coisa sou eu dizendo isso, ou o Olavo de Carvalho; outra, bem diferente, é quando seu próprio ministro admite, ainda que indiretamente, que Dilma continua lutando por seu antigo projeto, aquele que, como todos sabemos, não tinha nada de democrático.





Po Rodrigo Constantino

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