Tudo em ciência pode ser discutido e questionado, exceto Darwin. A questão fica polarizada da seguinte maneira: Se o darwinismo é questionado quanto a sua justificação teórica, quanto ao corpo de evidências que o suporta, quanto à extensão de sua aplicabilidade ou quanto a sua utilidade para a predição e interpretação dos dados produzidos pela ciência, assume-se que esse questionamento é mal intencionado, descompromissado com a razão e, principalmente, de fundo religioso. Na verdade, trata-se de um preconceito que coloca sempre as críticas fora do contexto científico e propõe a priori oposição entre ciência e religião. Ironicamente, o darwinismo, sim, tem sido ensinado e defendido de forma dogmática. Blindado das críticas, por um caminho literalmente religioso, segue vencedor.
Richard Dawkins é generosamente ofensivo com quem não compartilha de sua posição em relação a Charles Darwin. Isso é muito comum no meio acadêmico, um tratamento depreciativo a quem levante críticas em relação à evolução darwiniana. A polarização é prontamente estabelecida: “um religioso carente de racionalidade” contra “a verdade amplamente estabelecida pela ciência”. O professor do curso de biologia da Universidade de São Paulo (USP), Gildo Magalhães, analisando esta questão, informa que o conflito entre darwinismo e religião é falso e afirma que os problemas do darwinismo estão no âmbito da ciência. No último trecho do seu artigo chamado “Darwin: Herói ou fraude?” lemos:
Para acabar com a fraude, é preciso que aqueles evolucionistas que não aceitam o darwinismo em nenhuma de suas formas deixem de ser comparados a defensores da terra plana ou coisa pior! A fraude real é perpetuar o ensino dessa teoria como um dogma sobre o qual se constrói a biologia, antropologia, psicologia, economia e muitas outras áreas do conhecimento, e não como uma hipótese de trabalho (Magalhães, 2002).
Masatoshi, diretor do Instituto de Genética Molecular Evolutiva, diz em entrevista à revista Discovery:
Darwin é um deus em evolução, então você não pode criticá-lo. Se você o critica, você é chamado de arrogante. Mas se algumas vezes uma teoria científica é tratada como dogma, você tem que questioná-la. O dogma da seleção natural existe faz muito tempo. Muitos não questionam. Muitos livros textos continuam com este ensino. Muitos estudantes são educados com estes livros (Tarlach, 2014).
É notório o comportamento religioso-dogmático do lado científico, quando o assunto é Darwin, reconhecido também por Stephen Jay Gould: “(...) Espero que o espírito pluralista do próprio trabalho de Darwin permeie mais áreas do pensamento evolucionista, onde ainda reinam os rígidos dogmas...” (Gould, 1999).
James Shapiro (Universidade de Chicago) e vários outros pesquisadores que lecionam e pesquisam temas ligados à evolução em instituições como o Instituto Pasteur (Oxford, Princeton, MIT) têm publicado vários livros e artigos demonstrando não apenas a inadequação e incapacidade dos conceitos darwinistas frente à biologia do século 21, como também já estão, como equipe, trabalhando a evolução em caminhos definitivamente não darwinistas (“The third way”, 2014).
Em paralelo, a declaração “Não cremos de modo algum na hipótese segundo a qual as mutações ao acaso e a seleção natural são capazes de realizar a complexidade da vida biológica. A teoria darwiniana precisa passar por um cuidadoso exame” é assinada por cerca de 900 doutores de várias instituições de pesquisa ao redor do mundo (o Brasil está bem representado) em um manifesto público (Discovery, 2007).
Devemos contrastar esta realidade com a frase de Richard Dawkins “A evolução é um fato. Além de qualquer dúvida razoável, além de qualquer dúvida séria, além da dúvida sã, bem informada, inteligente, além de qualquer dúvida, a evolução é um fato” dita em seu livro O maior espetáculo da Terra, no qual um capítulo é inteiramente dedicado a dizer que a Teoria da Evolução de Darwin em todo o seu escopo é tão robusta quanto um teorema matemático (Dawkins, 2009). Essa postura é muito comum em escolas e universidades, em que o estudante, de forma subjetiva ou objetiva, em maior ou menor grau, é intimidado. A controvérsia ainda não tem sido ofertada.
Vamos olhar alguns temas de grande importância pessoal e social para mostrar a necessidade de se levar a controvérsia aos estudantes. Sobre a origem da vida, vamos primeiro considerar o dogma materialista de Richard Lewontin:
Nós temos um compromisso anterior, um compromisso ao materialismo. Não é que os métodos e as instituições da ciência de algum modo nos obriguem a aceitar a explicação material do mundo dos fenômenos, mas, ao contrário, que nós somos forçados, pela nossa adesão a priori a causas materiais, para criar um aparato de investigação e uma série de conceitos que produzem explicações materiais, não importa quão contraintuitivo, não importa quão mistificador para o não iniciado. Além disso, aquele materialismo é absoluto, pois nós não podemos permitir um pontapé divino na porta (Lewontin, 1997).
O professor de bioquímica Franklin Harold (Universidade do Colorado) no livro The way of the cell, publicado pela Oxford University Press, obedece ao dogma de Richard Lewontin, mas deixa uma honesta confissão:
Nós devemos rejeitar, por uma “questão de princípio”, a inclusão do Design Inteligente para substituir o acaso e a necessidade no diálogo [sobre a origem das espécies]; mas nós temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular — apenas uma variedade de especulações fantasiosas (Harold, 2001).
“The ‘wow! signal’ of the terrestrial genetic code” é uma publicação importante em que um matemático e um astrofísico avaliam o código genético com base na relação entre sua constituição bioquímica e a informação biológica nele contido. Medindo as possibilidades de origem do código, após realizar um grande levantamento quanto à tecnologia presente no DNA e em seu funcionamento na célula, os autores concluem que o código genético tem origem não natural (shCherback; Makukov, 2013):
Com precisão e sistemática, esses padrões subjacentes aparecem como um produto de lógica refinada e computação sofisticada. Não de processos estocásticos (a hipótese nula de que são devidos ao acaso, juntamente com caminhos evolutivos é rejeitada com valor de P < 10-13). Os padrões são profundos, na medida em que o código possui automapeamento, que decorre, de forma única a partir da sua representação algébrica.
(...)
Os sinais exibem facilmente a artificialidade do código. Entre os quais estão o símbolo do zero, a sintaxe decimal privilegiada e simetrias semânticas. Além disso, a extração do sinal envolve logicamente operações simples, mas abstratas, fazendo com que os padrões sejam essencialmente irredutíveis a qualquer origem natural.
Que a vida é baseada em informação, não se discute. Todavia, somos autorizados a pensar apenas em termos de matéria, energia e as leis da natureza em relação a originar a vida. Claro, se pensarmos em termos de informação, cairemos em um terreno perigoso, já que desconhecemos caminhos naturais capazes de produzi-la.
Outro assunto que tem sido muito discutido é o racismo. Estranhamente Darwin sempre fica de fora. Vamos chamá-lo:
Em algum período futuro, não muito distante sendo medido pelos séculos, as raças civilizadas do homem certamente irão exterminar e substituir as raças selvagens por todo o mundo. Ao mesmo tempo os macacos antropomorfos, como destacou o professor Schaaf, sem dúvida, serão exterminados. A distinção entre o homem e os seus aliados mais próximos será então muito mais ampla, pois intervirá entre o homem em um estado mais civilizado, como nós esperamos, até mesmo do caucasiano, e alguns macacos tão inferiores como o babuíno, em vez de como é agora entre o negro, ou o indígena australiano e o gorila.
[...]
Devemos, portanto, suportar o efeito, indubitavelmente mau, do fato de que os fracos sobrevivem e propagam o próprio gênero, mas pelo menos se deveria deter a sua ação constante, impedindo os membros mais débeis e inferiores de se casarem livremente como os sadios. Este impedimento poderia ser indefinidamente incrementado pela possibilidade de os doentes do corpo e do cérebro evitarem o matrimônio, embora isto seja mais uma esperança do que uma certeza (Darwin, 1974).
Temos de Darwin, claramente, que o negro é mais próximo dos gorilas do que dos “homens civilizados”, e o segundo trecho não endossa o nazismo? O historiador Richard Weikart, da Universidade da Califórnia em Stanislaus, trata deste segundo caso (http://darwintohitler.com). Voltando ao primeiro trecho citado, trata-se de uma aplicação simples e direta vinda do conceito da ancestralidade comum. Se existe continuidade entre todas as espécies, o que Darwin diz é sim razoável. Autores importantes como Stephen Gold e Michael Rose tratam o assunto de forma curiosa (Gould, 1999; Rose, 2000). Por um lado, Darwin é desvinculado do problema (suas declarações nunca são citadas), e, por outro, as distorções e aplicações sociais descabidas do darwinismo são discutidas. Porém, a legitimidade do princípio darwinista em questão não é tratada. Dito de outra forma: Como, à luz do darwinismo, podemos refutar a aplicação que o próprio Darwin fez de sua teoria? Já que este livro de Darwin acima citado é adotado pelo MEC (MEC, 2000), deve-se pensar nos estudantes. Não estamos por um lado combatendo e, por outro, endossando o caminho que leva ao racismo? Em 2008, James Watson, que recebeu o prêmio Nobel de Medicina em 1962 pelo descobrimento da estrutura do DNA, afirmou em entrevista ao jornal britânico The Sunday Times que existem diferenças intelectuais entre o negro e o branco (LEAKE, 2007). Em suas declarações, Watson foi racista ou cientista?
Agora, a continuidade da vida é consenso na ciência? Merece ser tratada como um fato indiscutível? A bióloga Lynn Margulis, professora na Universidade de Massachusetts, autora da teoria endossimbionte, pontua em entrevista à revista Discover:
O que você quer ver é um bom caso de mudança gradual de uma espécie em outra no campo, no laboratório, ou no registro fóssil — e preferivelmente em todos os três. O grande mistério de Darwin foi por que não existia nenhum registro antes de um ponto específico, e depois subitamente no registro fóssil você tem quase todos os principais tipos de animais. Os paleontólogos Niles Eldredge e Stephen Jay Gould estudaram lagos na África Oriental e nas ilhas do Caribe procurando a mudança gradual de Darwin de uma espécie de trilobita ou de caramujo em outra espécie. O que eles encontraram foi bastante variação de um lado para o outro, e depois — puf — nova espécie funcional. Não existe gradualismo no registro fóssil (Teresi, 2008).
Stephen Gould resume da seguinte maneira o gradualismo:
O que aconteceu com a nossa escada se somos obrigados a reconhecer três linhagens coexistentes de hominídeos (o A. africanus, os robustos australopitecinos, e o H. habilis), nenhum deles descendendo claramente do outro? Ademais, nenhum dos três demonstrou qualquer tendência evolucionista durante sua estada na terra: nenhum teve seu cérebro aumentado, ou tornou-se mais ereto à medida que se aproximava dos dias atuais (Gould, 1999).
Graham Budd, professor de paleobiologia da Universidade Uppsala, afirma:
Quando o público pensa sobre a evolução, as pessoas pensam sobre a origem das asas e da invasão terrestre... Mas isso são coisas que a teoria evolucionária nos disse pouco a respeito (Whitfield apud Budd, 2008).
A declaração “nós não temos o registro fóssil da cognição humana. Por isso, nós inventamos estórias”, feita por Richard Lewontin (Harvard), na reunião anual Americana para o Desenvolvimento da Ciência, valeu uma reportagem intitulada “Isso é ciência ou paleofantasia?” na revista Science (Balter, 2008).
Simon Morris, no artigo “A Previsibilidade da Evolução: Vislumbres em um Mundo Pós-darwinista” em uma de suas conclusões:
"...embora este ponto de vista seja certamente heterodoxo e, talvez motivo para uma delação por heresia, gostaria de sugerir que longe de ser um arbusto rico, a Árvore da Vida é muito mais um esqueleto em construção, com o estreitos galhos separadas por enormes áreas de bio-espaço inabitável" (Morris, 2009).
Já a revista New Scientist, trouxe como título da sua reportagem de capa em janeiro de 2009: “Darwin Estava Errado. Corte em Baixo a Árvore da Vida” (Reed Business Information, 2009).
Em uma perspectiva de comparação molecular, é muito divulgado (desde 1975) os 99% de semelhança genômica entre o homem e o chimpanzé. Essa porcentagem tem sido revisada. Uma revista de biologia molecular e evolução aponta uma semelhança na faixa de 77% (Ebersberg, 2007). O artigo “The myth of 1%”, publicado na Science, mostra as dificuldades para se estabelecer de forma satisfatória esse tipo de comparação (Cohen, 2007).
A comparação genômica é útil, mas hoje podemos avançar para proteômica e metabolômica; ou seja, podemos comparar o produto gênico entre diferentes espécies. Isso foi feito no artigo “Excepcional divergência evolutiva em metaboloma de músculo estriado e cérebro humano - singularidade física e cognitiva”, publicado na PLOS, mostrando que a diferença em termos de metabolismo entre humanos e símios como chimpanzé e macaco supera e muito o esperado (Bozek, et al, 2014).
Existe ainda outra proposta para se enxergar a continuidade da vida em nosso DNA, independente de comparações com outras espécies. Foi identificado que a maior parte do conteúdo de nosso genoma não tem utilidade prática. O argumento é que este DNA não codificante ou DNA “lixo” foi herdado de nossos ancestrais. Esse argumento se revelou não apenas a explicação para este fato, mas também uma poderosa evidência a favor da ancestralidade comum. Porém, recentemente, o papel dos “íntrons”, que são as sequências não codificantes do DNA, foi identificado. Quinhentos e noventa e quatro pesquisadores trabalharam no projeto Encode, cujos resultados publicados na revista Nature demonstram que pelo menos 80% do DNA humano apresenta função bioquímica. Claro, o argumento continua válido e forte, só que agora, em desfavor à proposta da continuidade da vida (Encode, 2012).
Olhando ainda para o livro A descendência do homem e a seleção sexual, de Darwin, sobre o assunto “seleção sexual”, Joris Van Rossum teve sua tese de doutorado, defendida na Universidade de Amsterdam, publicada como livro com o título A reprodução sexuada como uma nova crítica a teoria da seleção natural. Ele destaca que o perfil da crítica estabelecida em seu trabalho não se baseia em improbabilidades, como normalmente se faz, antes, demonstra a impossibilidade da explicação darwinista para a origem da reprodução sexuada (Rossum, 2012).
Por fim, a utilidade de Darwin como ferramenta para a produção científica é, muitas vezes, exagerada e camuflada sob a famosa frase de Theodosius Dobzhanski “nada em biologia faz sentido a não ser a luz da evolução”. Steven Shapin, professor do curso de biologia na Universidade de Harvard, faz uma pertinente ponderação:
Dizer que nada na biologia faz sentido exceto à luz do darwinismo não pode ser a mesma coisa que dizer que para ser um biólogo competente é preciso ser comandado, ou concordar com qualquer versão específica da teoria da evolução, como os protagonizados por Dawkins e Dennett. Eu tenho ensinado a muitos estudantes talentosos de biologia, tanto nos Estados Unidos e no Reino Unido, que não podiam dar uma explicação coerente da evolução através da seleção natural [...], que certamente não é o caso de que os biólogos precisem ter um domínio de tal teoria para realizarem trabalho competente (Shapin, 2010).
O artigo “É necessário repensar a teoria evolucionária?” (Laland, et al, 2014) foi publicado pela revista Nature. Por que, especialmente aqui no Brasil, a controvérsia não chega à sala de aula e aos livros-texto? Principalmente nos do ensino médio em que o darwinismo é apresentado tão consistentemente quanto as leis de Kepler. Darwin é o “software” que roda na sociedade; milhões de entradas aparecem quando se digita “Darwin” na ferramenta de busca Google. As implicações individuais e sociais deste paradigma são fortes e inegáveis. Quando surge o debate sobre as origens, logo aparece o falso dualismo entre fé e ciência e o debate sério não acontece. Dessa forma, Darwin, de forma literalmente religiosa, segue vencedor.
Por André Oliveira
Referências
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