Não é razoável exigir do professor que deixe de ser cristão durante suas aulas. Eu, como advogado e no limite das minhas atribuições, posso dizer não a pessoas que pretendam se divorciar, porque a minha religião não permite que eu faça divórcio. Posso me recusar a mentir, defendendo a verdade, mesmo que a verdade não seja do interesse do meu cliente, afinal, é diferente pleitear que uma pessoa seja absolvida e pleitear que ela pague o que realmente deve.
A liberdade de um advogado, longe de ser invejada pelos professores, deve ser exigida. Em se tratando de educação de crianças, valores éticos e morais devem transparecer na conduta do professor para que ele seja um referencial, tanto em matéria de disciplina escolar, quanto em matéria de conduta de vida. O melhor conselho a um professor cristão e de direita é: “Tenha cuidado com a sua vida, porque, talvez, ela seja o único Evangelho que os seus alunos leiam”.
No contexto da liberdade, importante ensinar para os alunos orações, cantigas com uma conotação religiosa (Escravos de Jó, Deus faz crescer o capim, Todos os animais cantam louvores a Deus, O fusca do padre e cantigas mais populares), nesse ponto é importante conversar com pessoas mais velhas, troca de experiência com colegas.
A Religiosidade cristã, no Brasil, é uma marca indelével da cultura e, longe de ser suprimida, minimizada, ou desmerecida nas atividades diárias, deve ser ensinada, uma vez que a cultura quilombola é importante, mas representa uma porção pequena da população. A cultura da favela também não representa um contingente de pessoas tão importante quanto as pessoas que são cristãs.
A ideia é remover Cristo das salas de aula. Estão tentando apagar o cristianismo da memória coletiva, muito embora, por uma engenharia social permanece na memória individual de cada pessoa sem ter respaldo na vida prática da sociedade, para se excluir os valores éticos e morais da cristandade, para facilitar o acesso aos corruptos ao poder, a legalização do aborto, eutanásia e outras práticas contrárias ao cristianismo e que para serem implementadas o cristianismo deve sair de cena.
Sempre bom lembrar que os regimes genocidas sempre começaram com perseguição à Igreja Católica em especial e a todo o cristianismo de uma maneira mais velada, com a instituição de fiscalização ao que se ensina e ao que é dito nos templos. Foi assim na Rússia, foi assim na China, foi assim na Alemanha nazista, na Revolução Mexicana, Espanhola, Cubana e estão começando a fazer o mesmo em toda a América Latina.
Isso não é, ainda, ensino religioso, isso é uma atividade para se trabalhar coordenação motora (músicas como o fusca do padre e escravos de Jó), vozes dos animais (Deus faz crescer o capim, todos os animais cantam) sem entrar no mérito religioso. A questão da religiosidade e do ensino religioso será tratada em um tópico futuro, esclarecendo as intenções de os políticos criarem um culto à pessoa do Governante (uma espécie de paganismo romano), uma religião de culto ao meio-ambiente e ao materialismo marxista.
Fonte: PD
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