Um escândalo muito maior do que o da Refinaria de PASADENA nos Estados Unidos.
Bomba, bomba... mais um ESQUEMÃO do Governo DILMA do PT para desfalcar nossos combalidos cofres públicos...
O BNDES e a Caixa Econômica Federal pretendem comprar parte da dívida da ARGENTINA que não foi renegociada e que está nas mãos dos chamados Fundos Abutres.
As instituições brasileiras comprariam a dívida por 80% do valor de face, enquanto os Fundos Abutres teriam pago por ela no MÁXIMO 15% ... o "mico" de US$ 2 BILHÕES DE DÓLARES iria para os caixas do BNDS e CEF.
MAIS UMA CONTA PARA VOCÊ PAGAR... A DÍVIDA DO "MARADONA" :)
IFR-Holdouts consideram oferta de grupo de bancos que incluiria Caixa e BNDES, dizem fontes
NOVA YORK, 6 Ago (Reuters) – Os detentores de bônus da
Argentina conhecidos como "holdouts" estão considerando uma
oferta de um grupo de bancos, que incluiria a Caixa Econômica
Federal e o BNDES, para comprar a dívida de 1,66 bilhão de
dólares em bônus não renegociados do governo argentino, informou
o IFR, um serviço da Thomson Reuters, nesta quarta-feira.
Segundo o IFR, que ouviu fontes próximas às negociações, a
oferta seria de 0,80 dólar por cada 1 dólar de dívida argentina
que está nas mãos dos holdouts — credores que não aceitaram os
termos das restruturações da dívida argentina e buscam na
justiça o pagamento integral da dívida.
Mas os quatro bancos internacionais envolvidos (Citigroup,
Deutsche Bank, JPMorgan e HSBC) estão relutantes em absorver o
valor total da dívida em questão, já que querem que os holdouts
tenham uma razão para manter a longa disputa judicial sobre os
bônus, disseram as fontes.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) negou qualquer interesse em comprar os títulos
argentinos, enquanto que a Caixa Econômica Federal não comentou
de imediato o assunto. "O banco não cogita participar de compra
de papéis da dívida da Argentina" disse um assessor de imprensa
do BNDES.
Após a Argentina entrar em default na semana passada por uma
dívida reestruturada, os holdouts agora estão preocupados que,
se um acordo não for atingido num tempo razoável, outros
credores do país latino possam requerer o pagamento acelerado,
potencialmente deixando os holdouts sem nada para apresentar na
disputa legal.
Ao mesmo tempo, os bancos que comprariam a dívida estão
querendo garantias de que os bônus soberanos da Argentina em
questão serão pagos integralmente no próximo ano, depois que
expirar a chamada cláusula "Rufo", que a Argentina diz que
limita sua habilidade de pagar os holdouts agora.
A cláusula Rufo determina que a Argentina não pode oferecer
melhores condições de pagamento aos holdouts do que as oferecida
aos credores que participaram das reestruturações de dívida do
país em 2005 e 2010. Se a Argentina oferecer mais aos holdouts,
os credores da dívida reestruturada teriam o direito de
reivindicar o mesmo tratamento.
Porém, qualquer garantia implícita ou explícita de pagamento
integral poderia ser interpretada como violação da cláusula.
"Os bancos até agora não receberam garantias do governo de
que podem receber em condições melhores do que as oferecidas aos
credores reestruturados em 2005 e 2010 assim que expirar a
cláusula Rufo", disse um investidor. "Tal garantia seria
necessária pelos bancos para completar o acordo."
A 0,80 dólar por cada 1 dólar, os bancos estariam colocando
cerca de 1,32 bilhão de dólares em jogo, e uma percentagem disso
seria mantida pelos holdouts. Com os juros acumulados, o
montante total devido pela Argentina aos holdouts seria de cerca
de 1,75 bilhão de dólares.
As conversas na semana passada com bancos locais na
Argentina não tiveram êxito antes que o país entrasse em
default, mas tem havido discussões sobre um pagamento inicial de
200 milhões de dólares, então outros 300 milhões de dólares e
100 milhões de dólares antes do fim do ano, disse uma fonte, e
qualquer acordo agora poderia ter parâmetros similares.
Os bancos precisam confiar que o governo argentino não
recorrerá a nenhuma engenharia financeira com a dívida dos
holdouts após a cláusula Rufo expirar em 31 de dezembro.
JPMorgan, Deutsche Bank e Citigroup declinaram comentar,
enquanto representantes do HSBC não estavam imediatamente
disponíveis para falar sobre o tema.
Argentina conhecidos como "holdouts" estão considerando uma
oferta de um grupo de bancos, que incluiria a Caixa Econômica
Federal e o BNDES, para comprar a dívida de 1,66 bilhão de
dólares em bônus não renegociados do governo argentino, informou
o IFR, um serviço da Thomson Reuters, nesta quarta-feira.
Segundo o IFR, que ouviu fontes próximas às negociações, a
oferta seria de 0,80 dólar por cada 1 dólar de dívida argentina
que está nas mãos dos holdouts — credores que não aceitaram os
termos das restruturações da dívida argentina e buscam na
justiça o pagamento integral da dívida.
Mas os quatro bancos internacionais envolvidos (Citigroup,
Deutsche Bank, JPMorgan e HSBC) estão relutantes em absorver o
valor total da dívida em questão, já que querem que os holdouts
tenham uma razão para manter a longa disputa judicial sobre os
bônus, disseram as fontes.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) negou qualquer interesse em comprar os títulos
argentinos, enquanto que a Caixa Econômica Federal não comentou
de imediato o assunto. "O banco não cogita participar de compra
de papéis da dívida da Argentina" disse um assessor de imprensa
do BNDES.
Após a Argentina entrar em default na semana passada por uma
dívida reestruturada, os holdouts agora estão preocupados que,
se um acordo não for atingido num tempo razoável, outros
credores do país latino possam requerer o pagamento acelerado,
potencialmente deixando os holdouts sem nada para apresentar na
disputa legal.
Ao mesmo tempo, os bancos que comprariam a dívida estão
querendo garantias de que os bônus soberanos da Argentina em
questão serão pagos integralmente no próximo ano, depois que
expirar a chamada cláusula "Rufo", que a Argentina diz que
limita sua habilidade de pagar os holdouts agora.
A cláusula Rufo determina que a Argentina não pode oferecer
melhores condições de pagamento aos holdouts do que as oferecida
aos credores que participaram das reestruturações de dívida do
país em 2005 e 2010. Se a Argentina oferecer mais aos holdouts,
os credores da dívida reestruturada teriam o direito de
reivindicar o mesmo tratamento.
Porém, qualquer garantia implícita ou explícita de pagamento
integral poderia ser interpretada como violação da cláusula.
"Os bancos até agora não receberam garantias do governo de
que podem receber em condições melhores do que as oferecidas aos
credores reestruturados em 2005 e 2010 assim que expirar a
cláusula Rufo", disse um investidor. "Tal garantia seria
necessária pelos bancos para completar o acordo."
A 0,80 dólar por cada 1 dólar, os bancos estariam colocando
cerca de 1,32 bilhão de dólares em jogo, e uma percentagem disso
seria mantida pelos holdouts. Com os juros acumulados, o
montante total devido pela Argentina aos holdouts seria de cerca
de 1,75 bilhão de dólares.
As conversas na semana passada com bancos locais na
Argentina não tiveram êxito antes que o país entrasse em
default, mas tem havido discussões sobre um pagamento inicial de
200 milhões de dólares, então outros 300 milhões de dólares e
100 milhões de dólares antes do fim do ano, disse uma fonte, e
qualquer acordo agora poderia ter parâmetros similares.
Os bancos precisam confiar que o governo argentino não
recorrerá a nenhuma engenharia financeira com a dívida dos
holdouts após a cláusula Rufo expirar em 31 de dezembro.
JPMorgan, Deutsche Bank e Citigroup declinaram comentar,
enquanto representantes do HSBC não estavam imediatamente
disponíveis para falar sobre o tema.

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