segunda-feira, 27 de julho de 2015

Lula engata o modo psicopata para dourar o discurso de desespero


Como sempre, as avaliações de Lula são feitas para testar os limites da credulidade de seus zumbis.

Tanto Marina Silva quanto o PSB mostram que na hora de escolher entre a democracia e o totalitarismo, ficam com o segundo.



No Sindicato dos Bancários do ABC, o ex-presidente Lula, prestes a ver o sol nascer quadrado, mostrou-se ainda mais desesperado que o costumeiro dos últimos meses. Logo ele, cujo partido bate recorde de mentiras, se disse “cansado das mentiras e safadezas”. O mestre do cinismo quer nos convencer de que as pedaladas fiscais, a corrupção na Petrobrás e o estelionato eleitoral são antes invenções da oposição do que fatos do mundo, comprováveis empiricamente.

O livro Without Conscience, de Robert Hare, nos lembra de um detalhe fundamental: os psicopatas são caracterizados, dentre muitos outros fatores, por se fingirem de vítimas quando são pegos. Nessa toada, Lula faz seu draminha patético:

O que a gente vê na televisão parece os nazistas criminalizando o povo judeu.

Ah, parece, Lula? Então nada melhor que este vídeo mostrando quem realmente se comporta feito nazista. Aliás, há apenas duas diferenças entre o nazismo e o petismo: (1) a classe definida como “opressora” pelo nazismo era a judaica, no caso do PT são várias, de acordo com o marxismo cultural, (2) o nazismo fez tantas vítimas por ter conseguido o poder totalitário e ter criado um cenário de caos social absoluto, o que lhes serviu para facilitar seus massacres, e o petismo ainda não conseguiu concretizar suas ambições.

Mas, seja lá como for, o vídeo abaixo fecha a questão, não com as diferenças, mas com as semelhanças entre o nazismo e o petismo:


Este vídeo merece ser viralizado, com certeza.

Já o show de absurdos prossegue incansavelmente:

Não tem pessoa com caráter mais forte nesse País que a Dilma.

Ele realmente está tirando com a cara do povo. Quer dizer então que não há “caráter mais forte” neste país do que a Dilma? O problema é que tirando os mamadores de tetas estatais e seus zumbis, tornou-se jogo ruim tentar convencer o povo brasileiro de que Dilma não tem falhas de caráter, principalmente depois da campanha política mais mentirosa da história, o que futuramente se exibiu como um grotesco caso de estelionato eleitoral, exatamente o ponto que tem derrubado mais a popularidade da presidente.

Em suma, é difícil encontrar falhas de caráter nesta dimensão no resto do Brasil. Se Dilma é um “exemplo de caráter” para Lula, isso explica muita coisa. E se no Brasil não há “caráter mais forte” do que ela, então é melhor fechar este país de uma vez, pois estaríamos em situação pior do que no filme Mad Max. Mas, como sempre, as avaliações de Lula são feitas para testar os limites da credulidade de seus zumbis. Ele com certeza morre de rir depois de proferir suas bravatas.

Como não poderia deixar de ser, ele conclui com o clichê, dizendo que a elite não gosta do PT por causa das conquistas sociais:

Sei que é difícil para parte da elite brasileira aceitar certas coisas […] Tudo que é conquista social incomoda uma elite perversa.

Que conquistas sociais, Lula? Com indicadores falsos, tudo não passa de alegação sem provas. Alias, se existisse uma conquista social verdadeira, a elite estaria em festa, pois pessoas com maior poder de compra podem comprar mais. Não existe mito mais inconvincente do que aquele que diz que “elite quer ver o pobre cada vez mais pobre”, o que seria, antes de tudo, uma burrice extrema. Os pobres dos Estados Unidos e da Europa, por exemplo, podem comprar muito mais.

Mas, em termos de elite, que tal lembrarmos dos vários empresários das empreiteiras, que fizeram a festa com verba estatal, hoje vendo o sol nascer quadrado? Ou seja, a elite ama o PT, não por “conquistas sociais” inexistentes, mas pelas tetas estatais rosadíssimas colocadas à sua disposição.

Que vergonha para um país ter sido governado por um sujeito como Lula.


Marina Silva apela ao embuste para defender Dilma

Depois de ter sido surrada feito cachorro ladrão, além de vítima de um verdadeiro assassinato de reputações por parte do PT durante as eleições de 2014, Marina Silva parece ter sido acometida pela Síndrome de Estocolmo, passando a amar seus agressores. Agora foi além, apelando aos embustes mais cínicos para defender Dilma. Observe o que ela diz, conforme o UOL:

Aqui no Brasil está todo mundo feliz de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Quando a corrupção virar um problema nosso, criaremos instituições para coibi-la.

Não, ninguém está “feliz” de dizer que a culpada pela corrupção é a Dilma. Mas é um fato que a protegida de Lula foi ministra de Minas e Energia, além de chefiar o conselho da Petrobrás durante quase todo o mandato do Brahma (ou seja, tinha acesso total a quaisquer dados). Marina não pode duelar com os fatos sem ser chamada de tapeadora. O problema da corrupção não é “nosso”. Ele pertence ao PT, e, conforme os fatos nos demonstram, também à Dilma. Ademais, podemos criar milhares de instituições. Isto não muda os fatos sobre o papel executado por Dilma na Petrobrás.

Ela prossegue:

Não é sustentável acharmos que a corrupção é o problema de uma pessoa, de um grupo ou de um partido.

Quanta canalhice!

Não estamos falando “da corrupção”, que é um problema do estado inchado brasileiro. E que devemos corrigir, tanto quanto possível. Mas estamos falando da corrupção na Petrobrás. Decerto não é o problema de “uma pessoa”, mas quem chefiou o conselho da Petrobras e é presidente do partido detentor das chaves do cofre deve ser apontado.

A tática de Marina é bem simples: ninguém pode apontar qualquer problema se não estiver tratando o todo. Imaginemos o que seria uma sociedade com a moral marinista: um estuprador não pode ser acusado de um estupro que tenha cometido, uma vez que “o estupro não é problema de uma pessoa”.

É isso aí: hoje em dia, tanto Marina Silva quanto o PSB mostram que na hora de escolher entre a democracia e o totalitarismo, ficam com o segundo.

P.S.: Alguns poderão dizer “Ei, Luciano, você chegou a apoiar a Marina no primeiro turno contra Dilma”. Sim, da mesma forma que eu apoiaria o Capiroto contra Dilma. Isto não muda em nada o status deplorável das palavras desonesta de Marina para proteger Dilma.




Por Luciano Ayan

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