segunda-feira, 6 de julho de 2015

Lula, Dilma e o PT não amam o Brasil


Há décadas atrás, após um jogo de futebol em plena rua, fomos todos à casa de um amigo para tomar água e, se tivéssemos sorte, fazer um lanche. Ao entrarmos na sala, a mãe do amigo anfitrião gritava furiosa ao bater com o telefone:

- Ah, eu vou acabar com esse cara, vou tirar cada centavo dele, vai perder até a roupa do corpo, ah, se vai...

Olhamo-nos uns aos outros com aquela cara de desenho animado japonês, olhos arregalados e a boca em forma de “ó”. A dona da casa estava em guerra com o marido, que ela acabara de descobrir tinha uma amante e um lar que não era o mesmo seu. Vi a cena e pensei: “Acabar com a pessoa, tirar cada centavo dela, até mesmo as roupas? Uau, isto é que é odiar de verdade!”.

Fui descobrindo que quem tem ódio do outro não se contenta apenas com o sentimento. Quer o sofrimento alheio, quer que a outra pessoa padeça de todas as formas possíveis, que perca seus bens, seu dinheiro, que fique na bancarrota. Quem odeia está sempre em busca de conflito, não admite a paz e está sempre à cata de um inimigo para...odiar e, logo em seguida, desejar que perca tudo, até mesmo a saúde e a vida, dependendo do motivo. Odiar, contudo, é humano, assim como errar. Ódio é um sentimento que não pode ser superado nem transformado em coisas boas.

Lula quer ver o Brasil mal e Dilma faz tudo para piorar o Brasil. O PT faz o aplauso das práticas de seus líderes e as multiplica. Não há amor no coração de pessoas que, sabendo que estão erradas, que cometeram crimes de maior ou menor intensidade, maltratam os mais fracos e abusam dos mais pobres. Os petistas andam em bandos, são gregários, mas não são sociáveis com outras greis. Querem tudo para si, raramente deixando migalhas para os outros. Não admitem serem contrariados nem questionados. Acham-se donos do poder e da palavra. Odeiam a todos que fogem de seus escaninhos morais, mas alegam, com faces tão lívidas quanto dissimuladas, que os outros é que são fascistas, reacionários, odiosos, revanchistas.

Lula chama seres humanos adversários de “eles”; Dilma, quando consegue elaborar uma simples sentença, sempre deixa claro que sua alma está tomada de ressentimentos deveras obscuros. Assim é o PT: um grupo de pessoas que tem ódio do Brasil, que dele querem extrair tudo, como se o país devesse a eles algo tão divino quanto impagável. O PT é uma nação que admite o crime, alimenta-se de ódio e, quando não rouba, permite que roubem.

Consideram-se inimputáveis e só os que odeiam se acham imunes a tudo e a todos. Quem ama, congrega, conversa, aceita, soma e multiplica. Quem, de fato, ama seus pares nacionais, sabe a hora de chegar e o tempo de ir embora, sabe a hora de gritar, mas reconhece prontamente o momento de se calar. Quem ama seu país não faz o que Lula, Dilma e o PT fazem. O PT não ama o Brasil.

A história é rica em passagens que demonstram que o ódio sempre leva ao mais solene fracasso. Seja nas guerras, nas eleições, nas revoluções que pregam o extermínio ou pleno e humilhante subjugo dos derrotados, odiar é um estado desfavorável, onde a razão dá lugar à fúria e onde a solidariedade termina por se circunscrever a um grupo muito pequeno, conhecido como “cumpanherada”.

Lula e Dilma não amam o Brasil. Jamais amaram. Nunca o amarão. Quem rouba ou permite o roubo não ama o Brasil. Quem mente ou admite a mentira, não ama o Brasil. O PT não ama o Brasil.

O Brasil precisa é do amor dos brasileiros de verdade. O Brasil não precisa de Lula, de Dilma e de seu PT.





Por Glauco Fonseca

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