Um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stedile, esteve nesta segunda-feira 15 em ato pelo pré-sal no Rio de Janeiro e, como o ex-presidente Lula, fez críticas à candidata Marina Silva, do PSB.
Segundo Stedile, caso Marina seja eleita presidente, o movimento estará “todos os dias aqui em protesto”. Ele disse que a presidenciável quer entregar a Petrobras à iniciativa privada e que não pretende investir na exploração do pré-sal.
O ato foi organizado por centrais sindicais ligadas ao PT e que apoiam a presidente Dilma Rousseff (PT) à reeleição, como a FUT (Federação Única dos Petroleiros) e a CUT (Central Única dos Trabalhadores). Stedile acompanhou também o “abraço” simbólico à Petrobras.
Quer dizer que o movimento vai estar lá “todos os dias em protesto”? E trabalhar? Já experimentou fazer isso? Nem sabe o que é isso, não é?
Esse discurso é de um autoritarismo tão grotesco que se o PT tivesse o menor desconfiômetro até pediria para ser controlado. Mas como eles não conseguem mais se controlar, tudo depende de como a oposição vai demonstrar mais esse ato de traição à pátria. Isso não pode ficar barato. Os sovietes do partido estão definitivamente num frenesi prontos para atos de barbárie.
Qual é a próxima agora, petistas? Juntar o PCC e prometer um novo “salve geral” se Marina for eleita? Vai combinar bem com essa ameaça terrorista e fascista do Stedile.
Fonte: Ceticismo Político

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