segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Lava jato corre risco de ser sabotada se mergulhar na relação perigosa entre bancos, doleiros e políticos



A Operação Lava Jato entra em sua fase mais delicada, e que tem tudo para sofrer uma oposição paralisante. Não é difícil mapear e pegar Paulo Roberto Costa, o doleiro Alberto Youssef e os vários políticos beneficiados pelo esquema de corrupção que aparecem em várias listas que vazam pela internet. O complicado será responsabilizar os bancos que foram coniventes com a bilionária movimentação de dinheiro ilegal do esquema.

Uma das dez ações judiciais vai focar em dois ou três grandes bancos com altos indícios de colaboração com o doleiro Youssef. A principal intenção é descobrir como a organização criminosa era abastecida por tanto dinheiro em espécie. Além disso, o Ministério Público e a Polícia Federal desejam saber, detalhadamente, como os bancos driblaram seus departamentos de compliance, descuidando das operações sistematicamente feitas pela turma da Lava Jato.

Ninguém se surpreenda se a Lava Jato sofrer uma “sabotagem”, se realmente mergulhar fundo nas relações perigosas entre banqueiros e doleiros no Brasil. O Capimunismo brasileiro não suporta uma investigação deste tipo.


Compromisso Dilma





Fonte: Alerta Total

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