terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Dilma e a marca da besta


Há muito tempo temos ouvido falar do famoso bio-chip, que tem tirado o sono de muitos, o bio-chip RFID já faz muito sucesso no USA, Rússia, China e Japão, e agora chega com muita força ao Brasil.

A pouco tempo a Climatec do Senai da Bahia desenvolveu um sistema com tecnologia RFID , processo de identificação automática por ondas de rádio frequência, para a distribuição aqui no Brasil, muitas empresas estão aderindo ao sistema que promete economia e agilidade.

O RFID utiliza uma tecnologia com antena conectada a um microchip que pode ser implantado em pessoas animais ou objetos, onde é possível ler e gravar remotamente todo é qualquer dado digital.

Essa profecia anuncia a chegada do anti-cristo, o início do fim.

E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas.

Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.Apocalipse 13:16-17.

E serão substituídos todos os documentos físicos como Carteira de Identidade, Carteira de Habilitação, CPF, e sem esquecer do dinheiro.

De acordo com a pesquisa “Working from Mars with an INTERNET Brain Implant” realizada pela empresa de tecnologia Cisco Systems, cerca de um quarto dos profissionais entre 18 e 50 anos seriam voluntários para receber um implante cerebral que lhes permitisse unir instantaneamente seus pensamentos com à Internet.

Entre outras conclusões, o relatório revela que até 2020, a maioria dos profissionais acredita que os smartphones e os “wearables” (computadores vestíveis) serão os dispositivos mais importantes na força de trabalho.O estudo foi realizado com 3.700 adultos que possuem cargos executivos de empresas em 15 países, incluindo EUA, Japão, China, Rússia e França. A geração dos profissionais nascidos entre 1980 e 2000, mostram MAIS interesse, com 26% afirmando que gostariam de fazer a cirurgia. Os mais velhos, que nasceram entre 1960 e 1980, totalizaram 21%..

Liz McIntyre, especialista em privacidade e coautora do livro “Spychips” [CHIPS espiões], acredita que é uma questão de tempo até que as grandes corporações e o governo consigam rastrear todas as compras e vigiar todos os movimentos da população.“Seja quem trabalha com tecnologia, ou mesmo as pessoas comuns, penso que eles olham para o fator novidade e não param para observar as implicações sobre sua privacidade e liberdade… Faz parte de toda essa tendência atual da indústria de gerar novas tecnológicas da qual todos querem fazer parte”.

Lamenta que a maioria das pessoas parece ter sofrido uma “lavagem cerebral” a ponto de pensar que são incapazes de viver sem estar conectados à internet. “Observe as pessoas que exibem com orgulho seus SMARTPHONES; eles já são aparelhos de rastreamento… Ter sensores implantados em todas as pessoas será o próximo passo”, assevera.

A pesquisa da Cisco mostra que já EXISTE essa possibilidade e eles querem ver como será a reação do público. Em especial por que os dados foram divulgados apenas alguns dias após uma matéria de destaque no jornal The New York Times mostrar o desenvolvimento dos primeiros “computadores vestíveis”. APPLE e Samsung afirmam que eles ficarão no pulso, enquanto o Google desenvolve um para o rosto.

Katherine Albrecht, a outra autora de “Spychips” é diretora da organização Consumidores Contra a Invasão e Numeração da Privacidade pelos Supermercados. Em 2005, Albrecht entrevistou centenas de pessoas enquanto escrevia sua dissertação de doutorado da Universidade de Harvard. O tópico era verificar se elas gostariam de ter um CHIP RFID implantado.

Na época, havia muita resistência, mas agora é nítido que o número de pessoas abertas a experimentar essa fusão de tecnologia com o corpo humano está crescendo. Em especial para os jovens, que são mais adeptos das chamadas “modificações corporais”.

“Nós temos piercings e tatuagens. Temos pessoas colocando silicones em seus corpos, implantando coisas estranhas”, disse ela. “Essa geração parece desejar mais a modificação CORPORAL.” Mesmo assim, questiona os números apresentados na pesquisa da Cisco.

“Se você acha que a internet está invadindo sua privacidade, esperem até a hora que os implantes eletrônicos chegarem”, dispara. Ela sabe que a Cisco e outras companhias de tecnologia já tentam atrair as pessoas para a ideia de implantes cerebrais. Afinal, chips RFID são muito populares, já sendo usados como implante em animais domésticos.

Charlotte Iserbyt, autora do livro “The Delibarate Dumbing Down of AMERICA” [A Idiotização Deliberada da América], se diz assustada. “Isso reflete um vício de proporções ainda desconhecidas… Imagine como poderia ser as estatísticas se a gerações atual, cujas vidas são moldadas pelo vício em tecnologia desde a infância forem dominadas por um ‘aprendizado’ cibernético ainda mais invasivo.”Os números da Cisco surpreendem em outros aspectos. MAIS de 40% dos entrevistados permitiriam que seus provedores tivessem acesso a todos os seus dados em troca de um smartphone grátis com um plano de dados ilimitado. Pouco mais de 70% dos profissionais japoneses disseram que seus smartphones são mais importantes que sexo.






Fonte: Por Trás da Mídia Mundial, com informações da Prophecy News e WND

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